terça-feira, 22 de setembro de 2009

Em busca da felicidade, ou à procura do amor?


"Eu poderia escrever roteiros de novelas, dirigir filmes, contracenar e assinar em autoria própria. Os sentimentos valem por mil cenas, músicas, filmes inteiros, eles nascem e crescem, crescem...não param mais de crescer. Amadurecem. Fortalecem. Engrandecem. Ele nos exige tanto, mas tanto. Pense. Saudade e amor não “dão e passam”. Eles perduram...não sei dizer o quanto. Amor, rotina ou não, está dentro do peito, e dizem que “quem perde, valoriza”. Pois bem. Mudei o sentido dessa frase quando o conheci. De tanto ver em filmes, ler em livros que só valoriza quem perde, confesso que tive medo de me deleitar em outros prazeres e perder o grande prazer da vida que é ter 'você' (...)".
"(...) Significa viver de amor, felicidade, carinho, infância. Amar é voltar à infância inocente, é brincar, rir sem medo do amanhã. Ser criança é amar o presente, o agora e deixar para os “gente grande” as coisas ruins e preocupantes da vida. No meu caso, em particular, digo que ser criança é chegar o fim de semana, é contar os dias para passarem rápido: segunda, terça, quarta e quinta. De sexta a domingo, que passe bem devagar como dias diferentes, aqueles que comemos tudo o que desejamos e mais um pouco...é comer chocolate, doces, besteiras... e achar graça disso. Ter certeza que “você” (agora autor da sua história) ama com intensidade suficiente para “regar” todos os dias da vida, amar você, sua alma, seu corpo, sua companhia eterna e aqueles que estão ao teu redor. Amar sem medo de se entregar. E não abrir mão de ser feliz. A FELICIDADE é conseqüência do amor verdadeiro..."