sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Cartão postal em um clique




O pôr do sol mais lindo que já vi! (Casapueblo - Punta Del Este - Uruguai)

Essas servem de inspiração... As escolhi para desejar um bom fim de semana a todos.

Beijinho!

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Estimulando tietes


Hoje passei o dia tentando interagir com a galera no twitcam para avisar que um ator global vai estar amanhã no estúdio do RJ INTERTV 1ª Edição! rsrs

Se não bastasse, colocaram a minha foto durante uma das tentativas no site da empresa o In360º(www.in360.com.br/rj)

Segue o link: http://interacao.locaweb.com.br/site/rj/blog/index.php/2011/02/estagiaria-da-tv-estreia-na-twitcam-para-fazer-convite/

E pra fazer valer meu título eu postei no meu twitter assim: "Tenho novidades para a mulherada! Entrem no twitcam e falem comigo!" (hahaha)


É muita vontade de aparecer né?! Pena que nem tudo deu certo! Vamos ver amanhã! rsrs

Ótima noite.. hoje estou exausta! Só tive pique para comentar esse episódio do meu dia! Apenas uma curiosidade.


Beijinho.

Depois de longos meses...

Acabei de chegar da minha aula de dança... ela me renova, me anima e me completa. Passei alguns anos sem contato nenhum com qualquer tipo de arte e percebi que eu estava deixando minha sensibilidade de lado. A dica é nunca, mas nunca mesmo podemos abandonar aquilo que nos preenche e fortalece. Um amor não substitui o outro e portanto, temos que saber lidar e conviver diariamente com diversos tipos de amor. Minha arte é estar em movimento... 


"O amor me guia...minhas raízes são minha família, meu caule minha profissão, os frutos são a minha paz".

"O meu bem estar não é só promovido pela minha saúde, mas pela felicidade alheia".


Ah e recomendo o livro que peguei por acaso na tevê: "Sou feliz, acredite!" (não é autoajuda, mas verdadeiros exemplos que servem de alerta para todos nós)




Beijinhos... até breve.

quinta-feira, 27 de maio de 2010

UM DIA NA TUPI...





quarta-feira, 7 de abril de 2010

As pautas estão transbordando...


Há um mês que as pautas em todas as redações aqui na região estão "bombando". Semana retrasada a notícia na cidade mais comentada, sem dúvida, foi a do deputado Alair Correa que festejou na Praia do Forte o cargo como prefeito de Cabo Frio. Isso deu o que falar. No twitter e no orkut nem se fale... as pessoas twittavam discutindo sobre política; no orkut muitos criaram um novo albúm para comemorar a volta do deputado ao gabinete e administração da cidade... enfim...

Esse assunto rende muito, não foi para falar dele que estou aqui... mas das.. pautas! sim é claro, as pautas! Então, depois desse bafafá, onde muitos "jornais" repaginaram suas "capas" e "espelhos"... essa semana para esquentar ainda mais as redações... veio essa chuva!!! de uma forma tão devastadora ela e o vento chegaram detonando mesmo não só a capital (maior afetada) mas também o interior do estado. Ontem conversando com um amigo de Niterói no msn sobre isso, ele comentou que lá houve muita desgraça e tal e no Rio também. Eu disse a ele que se aqui chovesse como choveu lá, nossa, nossas cidades estariam debaixo d'água até agora, mesmo com esse solzinho que abriu nessa manhã. Saquarema e Araruama, cidades mais atingidas com a chuva, estão em situação de emergência! Sem contar com Maricá... (http://in360.globo.com/rj/noticias.php?id=8687)

Ai sempre vem aquilo na cabeça, queremos ou não pautas?? O que é melhor ou pior?? Você ainda tem dúvida??

Parabéns aos jornalistas > guerreiros, curiosos, corajosos e perspicazes! =)

beijo grande!

terça-feira, 16 de março de 2010

Por um mundo justo!


Qual é o mal que uma criança pode fazer a qualquer pessoa? O que explica tamanha impaciência e falta de amor?

Como já contei para pessoas mais próximas, eu e minha família presenciamos uma situação delicada e triste. Pois bem, ninguém agrediu fisicamente, mas as feridas que uma mãe deixara na criança, digo feridas no coração, no sentimento, foi visível aos "olhos" de todos que estavam ao redor na praia de Ipanema, no último fim de semana.

Estava com meus irmãos e minha irmãzinha mais nova, de três anos, quando essa menininha se aproximou, como qualquer outra criança, para brincar com a Lê (minha irmã). Então brincamos com as duas crianças na praia, naturalmente.

Enquanto a mãe da menininha chamava, gritava e a puxava como um boneco, ela sempre assustada e muito sapeca, corria. E a mãe de costas. O que me fez pensar e refletir muito foi quando essa menininha teve que ir embora com a mãe. Ela não queria de jeito nenhum. Agarrara a perna do meu irmão primeiro. Nesse momento eu estava pegando sol, sentada, na canga, conversando, sem perceber a gravidade que aquilo representava. Ao tirar a menininha das pernas dele, ela soltou dos braços da mãe e veio em minha direção e sentou no meu colo. Agarrou meu pescoço e pediu para ficar. E dizia: - Eu não quero ir embora! Quero ficar aqui! (repetia com aquela voz de quem aprendeu a falar há pouco tempo).

Em meus 19 anos nunca tinha presenciado isso. Fiquei chocada querendo levar aquela criança para a minha casa. Ao mesmo tempo, confesso que tive medo de questionar aquela mãe, ela tinha boa altura e uma voz forte. Não sei como posso me julgar. Infelizmente, vivemos numa sociedade desigual. Desigualdade educacional, de princípios e valores que destroem qualquer relação, inclusive de mãe e filho. Relação essa que deveria ser a mais amável e divina. Não sei como é a vida dessa mulher que teve essa menininha. E nem como será a dessa menininha. Mas vendo esse tipo de atitude e de medo dessa criança, pensei: nós julgamos tanto a vida das pessoas, mas nunca pensamos como teria sido a vida dela quando criança. Na fase de formação, onde a atenção é fundamental e o amor e o carinho estão diretamente ligados a essas questões.

Eu me senti incapaz, de mãos atadas. Por toda a impunidade e crueldade que existe nesse mundo. De óculos escuros, não consegui conter as lágrimas, não era de pena, mas de incapacidade, de não poder ajudar e resolver. Uma criança começando a vida, tudo poderia ser diferente se fosse criada da melhor maneira possível. Ver que o mundo é cruel e injusto é muito triste. Mas só sentimos isso quando vemos de perto, de verdade, a ponto de você achar que pode mudar aquela situação, mas infelizmente não pode, ou não pude, não sei.
O NÃO a injustiça! Nenhum ser humano merece nascer e viver nessas circunstâncias, precisamos de AMOR!

Pense nisso e não se renda.

Camila Barreto

sábado, 5 de dezembro de 2009